quinta-feira, 8 de outubro de 2009

Caprichos da Natureza

Deparamos no dia a dia com situações que nos estressam, revoltam e que nos fazem sentir a pessoa mais desprotegida, pequena e derrotada do mundo. Circunstâncias estas muitas vezes tolas, fáceis e simples de resolver, mas que, por vezes, acabam destruindo a harmonia de toda uma vida.

Vivemos criticando o mundo, o clima e as demais pessoas que nos cercam. Lutamos pela riqueza, pelo poder; queremos o mundo, porém, nos esquecemos de enxergar e reconhecer o aspecto mais belo da vida, a grandiosidade das pequenas coisas que estão a todo o momento ao nosso lado.

Muitas vezes não percebemos a importância do ar que respiramos, não notamos a transparência da água que bebemos, o lindo e sincero sorriso de uma criança, o calor do sol, a beleza das formas e cores de um animal que nos mete medo e nojo.

Pois é, o mundo precisa passar a ser visto de outra forma pela humanidade; precisamos enxergar que existem pessoas com problemas muito maiores  que os nossos e que não se deixam abater pela tristeza de ter perdido a casa, o serviço, a família, amigos, e de não ter um pão para oferecer ao filho que chora e suplica por um alimento.
Precisamos ser mais felizes, menos preocupados, mais amigos e, principalmente, precisamos dar mais atenção as pequenas coisas que nos rodeiam, pois nelas pode estar a maior felicidade, todo o sentido de uma vida.

Por isso, não tenham medo de serem criticados pelo patrão, pela família, pelos amigos e inimigos. Sejam felizes...

Notem a beleza das flores, dos pássaros, do céu azul, das estrelas, do amanhecer...
Notem a beleza dos seres que nos parecem repugnantes, mas que são dotados de rara beleza em suas formas e cores e que desempenham uma função importantíssima ao universo.

Notem então a beleza destas fotos, tiradas num dia comum, num lugar comum e de coisas muito comuns. Portanto, não precisamos sair de casa e rodar o mundo para conhecermos coisas belas, elas estão aqui, bem ao nosso lado.

É só querer enxergar.


►Todas as fotos são de autoria de Elisângela Dionísio e Paulo Antonio dos Santos


 

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